quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Quando meu silêncio fala mais que minhas palavras... 
É quando 
mais deixo-me transparecer.

Quando meu estado de espírito fica tamanho da paz que preciso...
 É quando reconheço a magnitude da alma.
Quando exalo cheiros e cores apreciáveis...

 É quando mais perfume sinto em volta de mim.

Quando reluto e não desisto... 
É quando mais sinto-me revigorada.
Quando mais sinto amor próprio...
 É quando mais acredito ser amada. Porque tudo que as minhas palavras não poderem descrever será dito no que calo.
Entender-me requer paciência, transcende a obviedade da imagem... Portanto, não faça uma leitura superficial de mim, seja leitor de minhas intimidades, elas estão nos meus olhos!
Despir-me não será por certo, arrancar-me as vestes, mas enrubrecer-me a alma, com as mil e uma palavras que traga em cada breve olhar.Por isso, deixe-me ser dita, vista e explicada por meus breves momentos de silêncios.Minha imagem será dessa forma,bem mais que a pele que reveste meu corpo. Ser humano requer astúcias nas leituras. Não suponha obviedade no que vê, mas no que lê nos olhos das pessoas!!!
Joselma Lúcia

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